Mais de 600 mil pessoas vão trabalhar para a realização do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, entre aplicadores de prova,
coordenadores e agentes de segurança. A primeira prova acontece amanhã
(5), com questões de linguagens e ciências humanas, além da redação. No
dia 12 de novembro será a vez das provas de ciências da natureza e
matemática. Mais de 6.730.000 de pessoas estão inscritas para fazer o
exame.
O Enem será realizado em 1.725 municípios. A aplicação das
provas será feita por 197 mil chefes de sala e 195 mil aplicadores, que
atuam em conjunto. Para atender as necessidades dos participantes que
solicitaram recursos de acessibilidade, serão 12,7 mil aplicadores
especializados. Outros 67 mil fiscais de banheiros ficarão responsáveis
pela vistoria com os detectores de metais.
O exame também terá 54
coordenadores estaduais, 1.793 coordenadores municipais, 13.880
coordenadores de locais de prova e outros 22.020 assistentes locais de
prova. Cerca de 40 mil professores da rede pública e servidores públicos
foram capacitados para representar o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nos locais de aplicação,
fazendo a conferência da abertura do lacre dos malotes com prova.
Também estão envolvidos no processo 41 mil funcionários dos Correios,
que trabalham na distribuição das provas e a logística reversa, que
envolve o transporte dos cartões-resposta e das folhas de redação dos
locais de prova até a estrutura de correção do consórcio aplicador. Na
operação reversa, serão 200 colaboradores da Fundação Getúlio Vargas e
500 da Fundação Cesgranrio.
Responsável pela correção das
redações, a Fundação Vunesp contará com 9 mil professores. Também haverá
cerca de 500 servidores do Inep trabalhando no processo, com
representantes em todos os estados.
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