O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio
Vargas (FGV), subiu 0,9 ponto de agosto para setembro e chegou a 80,3
pontos em uma escala de zero a 200.
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no momento presente, subiu 0,7 ponto e atingiu 72,4 pontos, o maior nível desde junho de 2015 (74,2 pontos).
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no momento presente, subiu 0,7 ponto e atingiu 72,4 pontos, o maior nível desde junho de 2015 (74,2 pontos).
A alta foi provocada principalmente pela percepção sobre a situação
atual da carteira de contratos, que aumentou 1 ponto e chegou a 70,8, o
maior nível desde julho de 2015 (71,2 pontos).
O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresário em relação ao futuro, avançou 1,2 ponto em setembro, subindo para 88,7 pontos, mas ainda é insuficiente para recuperar as perdas sofridas no último mês.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresário em relação ao futuro, avançou 1,2 ponto em setembro, subindo para 88,7 pontos, mas ainda é insuficiente para recuperar as perdas sofridas no último mês.
O crescimento foi influenciado, por exemplo, pela perspectiva mais
otimista em relação a demanda para os próximos três meses, cujo
indicador cresceu 2,3 pontos entre agosto e setembro.
O Nível de Utilização da Capacidade do setor subiu 1,4 ponto percentual, para 66,4%, atingindo o maior nível desde fevereiro de 2016 (67%).
Segundo a FGV, as expectativas voltaram a crescer, mas sem conseguir recuperar o patamar de antes da greve dos caminhoneiros.
O Nível de Utilização da Capacidade do setor subiu 1,4 ponto percentual, para 66,4%, atingindo o maior nível desde fevereiro de 2016 (67%).
Segundo a FGV, as expectativas voltaram a crescer, mas sem conseguir recuperar o patamar de antes da greve dos caminhoneiros.
As empresas de infraestrutura, mais suscetíveis ao ambiente de
incerteza atual, foram mais impactadas e ainda não mostram sinais de
melhora na confiança.
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