A Polícia Civil do Rio com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio cumpriu ontem (17) 30 prisões de um total de 45 pessoas de uma organização criminosa com atuação nacional, pela prática de crimes patrimoniais, usando hackers para subtração de valores de contas bancárias, lesando clientes, por meio de transações fraudulentas, além de lavagem de dinheiro e organização criminosa.
De acordo com a Polícia Civil, foram furtados mais de R$ 30 milhões de contas bancárias em um ano, nos estados do Rio, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia.
As denúncias correspondem à segunda fase da operação Open Doors que, teve a primeira fase realizada em 9 de agosto do ano passado e agiu sobre o núcleo operacional da quadrilha, prendendo os cabeças, aliciadores e laranjas do esquema. Nesta nova etapa, foram acusados os cérebros da organização, aqueles que têm o domínio sobre o cometimento dos crimes, os chamados hackers, além de pessoas relacionadas à lavagem de dinheiro e outras funções operacionais.
De acordo com a Polícia Civil, foram furtados mais de R$ 30 milhões de contas bancárias em um ano, nos estados do Rio, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia.
As denúncias correspondem à segunda fase da operação Open Doors que, teve a primeira fase realizada em 9 de agosto do ano passado e agiu sobre o núcleo operacional da quadrilha, prendendo os cabeças, aliciadores e laranjas do esquema. Nesta nova etapa, foram acusados os cérebros da organização, aqueles que têm o domínio sobre o cometimento dos crimes, os chamados hackers, além de pessoas relacionadas à lavagem de dinheiro e outras funções operacionais.
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