O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio
Vargas (FGV), avançou 3,6 pontos de dezembro para janeiro e atingiu 96,6
pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Essa foi a quarta alta
consecutiva do indicador, que atingiu o maior nível desde fevereiro de
2014 (97,3 pontos).
O índice está 8 pontos acima de janeiro do ano passado. Em janeiro,
os consumidores melhoraram suas avaliações tanto sobre a situação atual e
quanto em relação às expectativas para os próximos meses.
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, subiu
1,2 ponto, para 76,8 pontos, mantendo a trajetória de alta pelo terceiro
mês consecutivo e atingindo o maior nível desde maio de 2018 (77,2). O
componente de satisfação com a situação econômica no momento subiu 2,4
pontos, já a satisfação com a situação financeira das famílias ficou
estável.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança nos próximos meses,
avançou 5,1 pontos, passando para 110,7 pontos, o maior valor desde
junho de 2012 (111,8 pontos). O componente de situação financeira das
famílias nos próximos meses subiu 7,4 pontos, enquanto o componente de
situação da economia no futuro cresceu apenas 3,8 pontos.
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