Os médicos estrangeiros que chegaram ao Brasil para trabalhar no Mais
Médicos vão iniciar o período de avaliação e treinamento em
universidades ligadas ao programa a partir desta segunda-feira (26).
Durante três semanas, eles terão aulas sobre saúde pública brasileira,
com foco na organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS),
e língua portuguesa, totalizando uma carga horária de 120 horas.
Os profissionais permanecerão, nesse período, em oito capitais: Porto
Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador,
Recife e Fortaleza. Durante o curso de formação, os médicos também serão
avaliados.
"Antes de exercer sua atividade, eles vão passar três semanas com
professores de universidades públicas fazendo um curso intensivo, quase
como internato, vendo como é o nosso sistema de saúde, conhecendo a
realidade brasileira e tendo a oportunidade de serem avaliados naquilo
que consideramos importante, no trato com as pessoas, não é uma
avaliação puramente escrita", disse o secretário adjunto de Gestão do
Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Fernando
Menezes.
Durante esse período, os médicos participação de aulas expositivas, oficinas e simulação de consultas e de casos complexos. Os profissionais também farão visitas técnicas aos serviços de saúde. Nas aulas, serão abordados temas como legislação, funcionamento e atribuições do SUS, doenças prevalentes e aspectos éticos e legais da prática médica.
Durante esse período, os médicos participação de aulas expositivas, oficinas e simulação de consultas e de casos complexos. Os profissionais também farão visitas técnicas aos serviços de saúde. Nas aulas, serão abordados temas como legislação, funcionamento e atribuições do SUS, doenças prevalentes e aspectos éticos e legais da prática médica.
Aos médicos que vão atuar em áreas indígenas, além do módulo que será
oferecido a todos os profissionais estrangeiros, haverá aulas
complementares específicas sobre a saúde desses povos. Nesse caso, as
aulas ocorrerão em Brasília. Todo o material que será usado foi
elaborado por uma comissão formada por professores de universidades
federais inscritas no programa, escolas de saúde pública e programas de
residência, sob orientação do Ministério da Educação (MEC).
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