O crime aconteceu no dia 26 de fevereiro, mas o corpo de Souza foi encontrado somente no dia seguinte, num galpão de um recinto de exposições.
Segundo o delegado Fabrício Goulart Boschilia, 40, o jornalista marcou um encontro amoroso com Adriano Santos Oliveira, por celular, e se reuniram em uma choperia da cidade.
O delegado informou que, ali, os dois foram ao galpão que está em obras. Oliveira, porém, teria desistido da relação, conforme afirmou em seu depoimento.
O jornalista, ainda segundo o delegado, teria insistido e feito carícias no parceiro, o que teria irritado o jovem.
"Ele [Hélton Souza] recebeu uma gravata até perder os sentidos.
Quando caiu, o suspeito, que é lutador de MMA, usou a camiseta da vítima
para asfixiá-la, enrolando-a no pescoço e obstruindo sua boca com outra
parte do tecido."
Além do suspeito, foi presa também a mulher dele, Vanessa Oliveira, que está grávida de três meses. Ambos, que ainda não têm advogado, ficarão detidos até a conclusão das investigações. Ela nega envolvimento.
De acordo com o delegado, o notebook, o toca-CD e outros objetos de Hélton Souza foram vendidos pelo suspeito a um irmão, cujo nome não foi revelado. Ele será investigado por receptação.
Oliveira é acusado de homicídio qualificado, cuja pena varia de 12 a 30 anos de prisão. Inicialmente, a polícia trabalhava com a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).
Além do suspeito, foi presa também a mulher dele, Vanessa Oliveira, que está grávida de três meses. Ambos, que ainda não têm advogado, ficarão detidos até a conclusão das investigações. Ela nega envolvimento.
De acordo com o delegado, o notebook, o toca-CD e outros objetos de Hélton Souza foram vendidos pelo suspeito a um irmão, cujo nome não foi revelado. Ele será investigado por receptação.
Oliveira é acusado de homicídio qualificado, cuja pena varia de 12 a 30 anos de prisão. Inicialmente, a polícia trabalhava com a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).
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