Um estudo da organização não
governamental Press Emblem Campaign (PEC), entidade com sede em Genebra,
na Suíça, aponta que não houve evolução na proteção a jornalistas no
ano de 2015 e que o Brasil continua sendo um dos países mais perigosos
para os profissionais de imprensa, empatado com Índia, Sudão do Sul e
Iêmen.
De acordo com o levantamento, 128
jornalistas foram assassinados neste ano em 31 países. A ONG
contabilizou sete assassinatos de profissionais de imprensa no Brasil
neste ano, o que o coloca na sétima posição entre os mais perigosos para
a profissão. A ONG começou o balanço em 2006. Desde então, já
contabilizou 1.177 jornalistas assassinados. Apenas nos últimos cinco
anos, conta 35 mortes no Brasil –média de sete por ano.
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