O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un,
aceitou o convite feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald
Trump, para visitá-lo em seu país onde haverá um novo encontro após a
histórica cúpula de Cingapura, segundo informaram os veículos oficiais
de imprensa de Pyongyang. Durante a reunião realizada na véspera na
cidade-estado asiática, “Kim Jongun convidou Trump para visitar
Pyongyang no momento adequado, e Trump convidou Kim Jong-un para uma
visita aos Estados Unidos”, segundo a agência estatal norte-coreana de
notícias Kcna, em uma ampla nota sobre a cúpula.
A informação coincide com o que disse
Trump na véspera. Ele informou, em entrevista coletiva após a cúpula,
que, “no momento apropriado”, está disposto a visitar Pyongyang, e que
também quer receber na Casa Branca o líder nortecoreano, que “aceitou”
seu convite. “No momento apropriado, farei isso”, disse Trump, sobre sua
possível viagem à Coreia do Norte. “Os dois líderes aceitaram de bom
grado os convites mútuos, convencidos de eles servirão como outra
oportunidade importante para melhorar as relações entre a República
Popular Democrática da Coreia e os Estados Unidos”, informou a agência.
A agência estatal e o Rodong, principal
jornal norte-coreano, ofereceram hoje (13) detalhadas informações sobre a
cúpula de Cingapura, na primeira versão dos veículos de imprensa do
fechado regime sobre o resultado do histórico encontro. “A cúpula
República Democrática da Coreia-Estados Unidos ocorreu em Cingapura com
sucesso entre um apoio entusiasmado e as boas-vindas de todo o mundo, e
resultou em um grande evento de importância significativa para promover a
tendência histórica de reconciliação e paz”, destaca a Kcna, que também
aÚrma a “mudança radical” nas “relações hostis” bilaterais.
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