A Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte deve sofrer uma
renovação de pelo menos 30% em sua composição. Esse número foi
encontrado pelos próprios deputados que já começaram a fazer as contas
das chances de reeleição. Os 30% de renovação correspondem a no mínimo
sete (7) novos parlamentares na próxima legislatura.
Essa expectativa era maior, beirava os 50%. Mas a tendência dos
partidos considerados tradicionais em fazer um chapão fez com que essa
previsão fosse reduzida para 30%. PSDB, MDB, DEM, PP e PR estão fechando
uma grande coligação proporcional, sem nenhum compromisso oficial com
candidaturas majoritárias.
O Solidariedade deve caminhar com uma nominata própria. A dúvida é se
o PSB fica na coligação de Fátima Bezerra(PT), que conta ainda com
PCdoB e PHS, ou no chapão.
O partido do governador Robinson Faria, o PSD, trabalha uma coligação
com o PRB e com o Podemos, e, ainda, com o grupo dos oito(8), partidos
nanicos que pretendiam fazer coligação apenas na chapa proporcional. Há
resistências, mas podem ser superadas.
Falta agora identificar quem entra e quem sai. Para sete novos,
obrigatoriamente, sete dos atuais perderão seus mandatos. Quem perde e
quem ganha? Façam suas apostas.
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