Com inquéritos ou ações em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) a
partir de investigações da Lava Jato, ao menos 14 deputados federais e
11 senadores não conseguiram um novo mandato na disputa eleitoral deste
ano e por isso terão seus casos enviados para a primeira instância. Eles
minimizaram os efeitos na campanha.
Entre eles estão caciques políticos e líderes partidários como o
presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), os senadores Edison
Lobão (MDB-MA), Garibaldi Alves Filho (MDB-RN) e Romero Jucá (MDB-RR),
além dos deputados federais Alfredo Nascimento (PR-AM), José Otávio
Germano (PP-RS), Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), Marco Maia (PT-RS), Milton
Monti (PR-SP) e Zeca do PT (PT-PR) –
Ao deixarem o Congresso no próximo ano, os parlamentares perderão o
foro por prerrogativa de função, mais conhecido como “foro privilegiado”
–senadores e deputados federais estão entre as autoridades com direito a
serem julgadas somente pelo Supremo.
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