Depois da engorda de bois que não nasceram nas Fazendas Reunidas Boi
Gordo e dos telefones da Telexfree que não davam linha, uma nova onda de
investimentos suspeitos de prática de pirâmide financeira cresce pelo
Brasil. Os supostos esquemas, agora, envolvem as moedas virtuais, ou
criptomoedas, como o bitcoin. As empresas prometem ganhos de até 50% ao
mês sobre o capital aportado pelos investidores.
Essas empresas estão sob a mira do Ministério Público Federal, da
Polícia Federal e da Procuradoria da Fazenda Nacional. Nos últimos
meses, as autoridades fecham o cerco sobre esses grupos que, segundo a
polícia, apresentam-se disfarçados de empresas de investimentos.
Supervisionado por essas autoridades, um grupo anônimo de hackers
formado por integrantes do mercado de criptomoedas identificou mais de
50 empresas do gênero em atividade pelo Brasil no momento.
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