Ele tem 27 anos, mora em uma bela casa, localizada num dos melhores
bairros da cidade. Tem carro, computador e tudo mais que um jovem da sua
idade deseja. Recentemente, realizou um dos seus vários sonhos: se
tornar médico! Essa poderia ser uma história comum, semelhante a de
tantos outros jovens da classe média. Mas não é! Na verdade, essa é a
história de Carlos Rafael Dantas, um homem que soube superar as
adversidades impostas pela vida e que não mediu esforços para alcançar
seus objetivos.
Filho de uma família muito carente, a mãe era lavadeira e o pai agricultor, foi preciso trabalhar cedo para ajudar na manutenção da casa. Como a família era grande e o dinheiro era pouco, nem ele, nem os 12 irmãos tiveram a oportunidade de estudar em escola particular. “O dinheiro que a gente tinha dava só para comprar a comida e olhe lá. Meu marido ganhava cinco reais por semana e eu dez”, contou emocionada a mãe de Carlos, Alice Dantas (66).
Em 1993, Carlos percebeu que Carnaúba dos Dantas estava pequena para os seus sonhos. E com 13 anos, foi estudar no Colégio Agrícola Vidal Negreiros, que fica em Bananeiras, interior da Paraíba. “O sonho do meu pai era ter um filho agrônomo. Nessa época eu percebi que Carnaúba estava pequena para mim e para o que eu queria. Então resolvi estudar no Colégio Agrícola, onde passei três anos”, explicou Carlos.
Depois de tanta luta, veio a recompensa. Foi aprovado nos dois vestibulares: o de Agronomia (UFPB) e Farmácia (UFRN). Dessa vez a dúvida não foi tão difícil de ser resolvida. A paixão pela área da saúde falou mais alto e ele optou pelo curso de Farmácia.
Em 2000, decidiu prestar vestibular para Medicina. Nessa época, ela se dividia entre o curso de Farmácia, a monitoria de Estatística e aulas no Cursinho do DCE da UFRN, uma outra forma que ele encontrou para ganhar uma renda extra e se preparar para as provas. “Eu não disse a ninguém que faria vestibular outra vez. Minha família soube porque eu liguei avisando que tinha sido aprovado e que agora sim, eu seria doutor”, disse emocionado.Via TN.
Filho de uma família muito carente, a mãe era lavadeira e o pai agricultor, foi preciso trabalhar cedo para ajudar na manutenção da casa. Como a família era grande e o dinheiro era pouco, nem ele, nem os 12 irmãos tiveram a oportunidade de estudar em escola particular. “O dinheiro que a gente tinha dava só para comprar a comida e olhe lá. Meu marido ganhava cinco reais por semana e eu dez”, contou emocionada a mãe de Carlos, Alice Dantas (66).
Em 1993, Carlos percebeu que Carnaúba dos Dantas estava pequena para os seus sonhos. E com 13 anos, foi estudar no Colégio Agrícola Vidal Negreiros, que fica em Bananeiras, interior da Paraíba. “O sonho do meu pai era ter um filho agrônomo. Nessa época eu percebi que Carnaúba estava pequena para mim e para o que eu queria. Então resolvi estudar no Colégio Agrícola, onde passei três anos”, explicou Carlos.
Depois de tanta luta, veio a recompensa. Foi aprovado nos dois vestibulares: o de Agronomia (UFPB) e Farmácia (UFRN). Dessa vez a dúvida não foi tão difícil de ser resolvida. A paixão pela área da saúde falou mais alto e ele optou pelo curso de Farmácia.
Em 2000, decidiu prestar vestibular para Medicina. Nessa época, ela se dividia entre o curso de Farmácia, a monitoria de Estatística e aulas no Cursinho do DCE da UFRN, uma outra forma que ele encontrou para ganhar uma renda extra e se preparar para as provas. “Eu não disse a ninguém que faria vestibular outra vez. Minha família soube porque eu liguei avisando que tinha sido aprovado e que agora sim, eu seria doutor”, disse emocionado.Via TN.
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