Além do racismo, a homofobia também insiste em permanecer dentro e fora do campo de jogo.
Nas arquibancadas, o surgimento natural de torcidas organizadas com a bandeira LGBT ganha força.
Nesta semana, o corintiano Felipeh Campos teve espaço na mídia com a
divulgação da “Gaivotas Fiéis”, que o próprio denomina como primeira
uniformizada gay do mundo.
Mas tal feito não é exclusividade do Timão.
Páginas na internet reúnem torcedores homossexuais há tempos, sempre alimentando a paixão pelo clube de coração.
O São Paulo tem o grupo “Bambi Tricolor”.
O Verdão é representado pelo “Palmeiras Livre”.
O Atlético-MG tem a “Galo Queer”.
Rival em Minas, o Cruzeiro ostenta a “Cruzeiro Maria”.
E o Flamengo possuiu a “Flagay”.
E na década de 70, o Grêmio teve a “Coligay”, grupo de torcedores gays que não chegou a ser denominado torcida uniformizada.
Exemplos não faltam para essa parcela importante das torcidas.
Agora, precisamos estimular o “Fair Play” dentro e fora das quatro linhas.
Com a criação da “Gaivotas Fiéis”, outras torcidas também nascerão?
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