O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou há pouco
(início da noite pelo horário local) a Cingapura, onde deve se encontrar
às 9h horas de terça-feira (22h da segunda-feira no horário de
Brasília) com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un.
Kim pousou em Cingapura durante a madrugada (período da tarde, pelo
horário local). Foi pelo ministro de Relações Exteriores da
cidade-Estado, Vivian Balakrishnan, e depois se reuniu com o primeiro
ministro, Lee Hsien Loong, no palácio presidencial.
Não está claro, até o momento, que tipo de decisão pode resultar na
terça-feira. Pyongyang diz estar disposto a deixar de lado seu arsenal
nuclear se os EUA derem garantias de segurança e outros benefícios.
Muitos analistas consideram esta hipótese improvável, em virtude dos
esforços feitos por Kim para construir seu programa.
Outra possibilidade é que as duas lideranças discutam sobre um acordo
para acabar com a Guerra da Coreia, em substituição ao armistício
assinado em 1953. Apesar de os combates da guerra terem terminado
naquele ano, tecnicamente o conflito continua porque ao invés de um
tratado de paz, oficiais militares da Organização das Nações Unidas
(ONU), Coreia do Norte e China, liderados pelos EUA, assinaram o
armistício.
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