Nos últimos anos, como nas eleições dos EUA em 2016 e do Brasil em
2018, as chamadas notícias falsas ganharam força e evidenciaram os
riscos da manipulação do debate público e dos processos de escolha de
representantes. Diante deste fenômeno, é importante adotar medidas para
combater a disseminação de conteúdos enganosos, mas há desafios nesse
esforço, como definir as ações mais adequadas e evitar trazer prejuízos a
direitos dos cidadãos, como a liberdade de expressão.
Esta foi a mensagem geral da abertura do seminário internacional Fake
News e Eleições, promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) hoje
(16) em Brasília. O evento reúne até amanhã (17) autoridades,
pesquisadores, profissionais e representantes de plataformas digitais
para discutir formas de combater a disseminação de desinformação que
ficou conhecida pelo termo em inglês fake news (notícias falsas).
Representando o Ministério Público, a procuradora regional da
República Raquel Branquinho avaliou que as eleições brasileiras do ano
passado mostraram a emergência da força deste novo “cenário tecnológico”
de difusão de conteúdos enganosos. Na avaliação da procuradora, a
legislação atual não tem instrumentos adequados para enfrentar essa nova
realidade.
Nos últimos anos, como nas eleições dos EUA em 2016 e do Brasil em
2018, as chamadas notícias falsas ganharam força e evidenciaram os
riscos da manipulação do debate público e dos processos de escolha de
representantes. Diante deste fenômeno, é importante adotar medidas para
combater a disseminação de conteúdos enganosos, mas há desafios nesse
esforço, como definir as ações mais adequadas e evitar trazer prejuízos a
direitos dos cidadãos, como a liberdade de expressão.
Esta foi a mensagem geral da abertura do seminário internacional Fake
News e Eleições, promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ontem
(16) em Brasília. O evento reúne até hoje (17) autoridades,
pesquisadores, profissionais e representantes de plataformas digitais
para discutir formas de combater a disseminação de desinformação que
ficou conhecida pelo termo em inglês fake news (notícias falsas).
Representando o Ministério Público, a procuradora regional da
República Raquel Branquinho avaliou que as eleições brasileiras do ano
passado mostraram a emergência da força deste novo “cenário tecnológico”
de difusão de conteúdos enganosos. Na avaliação da procuradora, a
legislação atual não tem instrumentos adequados para enfrentar essa nova
realidade.
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