As investigações sobre a tentativa de homicídio sofrida pela
apresentadora Ana Hickmann chegaram ao fim. A informação foi dada pelo
delegado que estava à frente do caso, Flávio Grossi. Ontem sexta-feira,
17 de junho, ele reuniu a imprensa para dar algumas declarações sobre o
atentado. Segundo ele, a justiça ficará com o caso, que também poderá
ser arquivado.
“Mas a decisão será do Ministério Público e do Judiciário a partir de segunda-feira”,
declarou o delegado, que explicou como Rodrigo de Pádua fez para entrar
no hotel Caesar Business, no bairro Belvedere, em Belo Horizonte (MG),
e armar toda a situação para tentar matar Ana Hickmann. Durante as
investigações, a polícia encontrou as páginas que ele acessou na
internet, antes de ir atrás da artista.
Entre as buscas na web, estava a seguinte: “Calibre 22 mata ou não?”.
Além disso, ele pesquisou os tipos de munições para calibre 38 e, se no
hotel que a apresentadora estava tinha detector de metais. Ainda foi
encontrado um pen drive com 10.480 fotos e montagens demonstrando toda a
obsessão dele por Ana Hickmann. Para o delegado, o crime foi
arquitetado nos mínimos detalhes, antes de ser colocado em prática.
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