Várias instituições declararam apoio à Controladoria-Geral da União (CGU) durante o Fórum de Combate à Corrução que aconteceu nesta segunda (13) em Natal. Ministério Público Federal, Advocacia-Geral da União, Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas do Estado, estão entre as entidades que se posicionaram contra o fim da CGU durante o evento.
“Primeiro mudam o nosso nome, tiram a nossa identidade, reformulam procedimentos internos, depois começam a tirar nossas atribuições. Estamos sendo atacados e precisamos dar uma resposta firme”, disse o coordenador do Movimento Articulado de Combate à Corrupção (MARCCO), Augusto Carlos Costa Lima.
Representantes de diversas instituições participaram do evento e prestaram apoio à CGU que foi extinta em maio deste ano por determinação do presidente interino, Michel Temer, e teve suas atribuições absorvidas pelo recém-criado Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle. Para os servidores da CGU, a medida resulta no enfraquecimento do órgão que perde autonomia e fica vulnerável a interferências políticas.
“A extinção da CGU é um retrocesso. Enquanto houver órgão de controle atuando no combate à corrupção vai haver represália. O que está acontecendo é um desmonte da CGU e merece o repúdio de toda a sociedade e de todos os órgão de controle e combate à corrupção”, disse o procurador da república no Rio Grande do Norte Ronaldo Sérgio Chaves Fernandes. Ele ainda ressaltou a importância da CGU para o trabalho do MPF. “Existe uma parceria muito grande entre o MPF e a CGU. Os relatórios técnicos deles fundamentam muitas de nossas investigações. A CGU identifica a improbidade e o MPF denuncia”, disse.
“Primeiro mudam o nosso nome, tiram a nossa identidade, reformulam procedimentos internos, depois começam a tirar nossas atribuições. Estamos sendo atacados e precisamos dar uma resposta firme”, disse o coordenador do Movimento Articulado de Combate à Corrupção (MARCCO), Augusto Carlos Costa Lima.
Representantes de diversas instituições participaram do evento e prestaram apoio à CGU que foi extinta em maio deste ano por determinação do presidente interino, Michel Temer, e teve suas atribuições absorvidas pelo recém-criado Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle. Para os servidores da CGU, a medida resulta no enfraquecimento do órgão que perde autonomia e fica vulnerável a interferências políticas.
“A extinção da CGU é um retrocesso. Enquanto houver órgão de controle atuando no combate à corrupção vai haver represália. O que está acontecendo é um desmonte da CGU e merece o repúdio de toda a sociedade e de todos os órgão de controle e combate à corrupção”, disse o procurador da república no Rio Grande do Norte Ronaldo Sérgio Chaves Fernandes. Ele ainda ressaltou a importância da CGU para o trabalho do MPF. “Existe uma parceria muito grande entre o MPF e a CGU. Os relatórios técnicos deles fundamentam muitas de nossas investigações. A CGU identifica a improbidade e o MPF denuncia”, disse.
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