O coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do RN (Sinte), José Teixeira, defendeu a presença de professores no ato realizado na sexta-feira, em Natal, com bandeiras contra o governo Temer e em favor da democracia.
Dias antes, o Sinte havia convocado professores e informado que poderia emitir declaração para justificar eventuais ausências das salas de aulas, o que levou a secretária estadual de Educação (SEEC), Cláudia Santa Rosa, a afirmar que não aceitaria essa justificativa. Para Teixeira, o diálogo com a SEEC será o melhor caminho.
“Ela pode ter sido pega de surpresa porque está precisando de maiores informações”, esclareceu, antes de discorrer o seguinte: “Até porque ela é professora da educação básica e corre na justiça um processo dela esperando o reconhecimento como professora de educação superior. Caiu no colo dela a secretaria de Estado. Ela terminou o doutorado e temos um contingente de professores que pagaram seu curso de mestre e doutor e estão com seus processos engavetados na secretaria e muitas vezes as pessoas nos acusa de vadiagem quando vamos para as ruas reivindicar nossos direitos”, pontuou o coordenador do Sinte.
Após elencar uma série de direitos conquistados que estão, segundo Teixeira, ameaçados, ele argumentou que nada mais natural que professores participem de um ato como o de sexta-feira. O coordenador do Sinte ainda rebateu a chamada do Portal No Ar sobre a matéria do protesto, defendendo a pluralidade da manifestação.
“Não foi um movimento do PT. No processo democrático, todas as concepções políticas, inclusive as partidárias, podem participar. Tinha lá as centrais de trabalhadores, tinha movimento estudantil, dos bairros, estudantes universitários, movimento de mulheres, inúmeros movimentos”, afirmou Teixeira.
Até o momento, ele não soube informar se houve professor que pediu ao Sinte declaração para justificar eventual ausência da sala de aula para ida ao protesto.
Dias antes, o Sinte havia convocado professores e informado que poderia emitir declaração para justificar eventuais ausências das salas de aulas, o que levou a secretária estadual de Educação (SEEC), Cláudia Santa Rosa, a afirmar que não aceitaria essa justificativa. Para Teixeira, o diálogo com a SEEC será o melhor caminho.
“Ela pode ter sido pega de surpresa porque está precisando de maiores informações”, esclareceu, antes de discorrer o seguinte: “Até porque ela é professora da educação básica e corre na justiça um processo dela esperando o reconhecimento como professora de educação superior. Caiu no colo dela a secretaria de Estado. Ela terminou o doutorado e temos um contingente de professores que pagaram seu curso de mestre e doutor e estão com seus processos engavetados na secretaria e muitas vezes as pessoas nos acusa de vadiagem quando vamos para as ruas reivindicar nossos direitos”, pontuou o coordenador do Sinte.
Após elencar uma série de direitos conquistados que estão, segundo Teixeira, ameaçados, ele argumentou que nada mais natural que professores participem de um ato como o de sexta-feira. O coordenador do Sinte ainda rebateu a chamada do Portal No Ar sobre a matéria do protesto, defendendo a pluralidade da manifestação.
“Não foi um movimento do PT. No processo democrático, todas as concepções políticas, inclusive as partidárias, podem participar. Tinha lá as centrais de trabalhadores, tinha movimento estudantil, dos bairros, estudantes universitários, movimento de mulheres, inúmeros movimentos”, afirmou Teixeira.
Até o momento, ele não soube informar se houve professor que pediu ao Sinte declaração para justificar eventual ausência da sala de aula para ida ao protesto.
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