A capacidade útil disponível no país para armazenamento de alimentos
caiu 0,6% do primeiro para o segundo semestre de 2017, totalizando 167
milhões de toneladas. Os dados foram divulgados hoje (12), no Rio de
Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os silos predominaram no segundo semestre com 78,8 milhões de
toneladas, o que representa 47,2% da capacidade útil total do país.
Apesar disso, houve uma queda de 0,5% na capacidade desse tipo de local
de estocagem.
Os armazéns graneleiros e granelizados, responsáveis por 37,8% da
armazenagem nacional, atingiram 63,1 milhões de toneladas de capacidade
útil armazenável, apresentando crescimento de 0,1%.
Já os aos armazéns convencionais, estruturais e infláveis, somaram
25,1 milhões de toneladas, uma queda de 2,5% em relação ao primeiro
semestre de 2017.
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