Nas primeiras eleições majoritárias e proporcionais após a proibição do
financiamento empresarial de campanhas, os partidos políticos ainda não
definiram de que forma vão dividir os recursos do fundo eleitoral entre
os seus candidatos. Criado no ano passado para regulamentar o repasse de
recursos públicos entre as legendas, o Fundo Especial de Financiamento
de Campanha deve ficar em R$ 1,716 bilhão este ano de dinheiro público.
A maior parte é dividida proporcionalmente entre os partidos, levando em conta o número de representantes no Congresso Nacional. Ou seja, as siglas que elegeram o maior número de parlamentares em 2014 - MDB, PT e PSDB - terão direito à maior fatia do bolo. Já o menor percentual, de 0,57%, será destinado aos partidos menores, chamados de nanicos, que ficarão com R$ 980 mil cada. Veja, a seguir, a posição dos partidos.
A maior parte é dividida proporcionalmente entre os partidos, levando em conta o número de representantes no Congresso Nacional. Ou seja, as siglas que elegeram o maior número de parlamentares em 2014 - MDB, PT e PSDB - terão direito à maior fatia do bolo. Já o menor percentual, de 0,57%, será destinado aos partidos menores, chamados de nanicos, que ficarão com R$ 980 mil cada. Veja, a seguir, a posição dos partidos.
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