Uma alternativa levantada pelo representante dos Correios foi que
ocorresse parceria entre os municípios com a estatal para que houvesse
uma contrapartida ou custeio desses gastos com vigilância. Caso não seja
possível, de acordo com ele, a tendência é que os Correios não tenham
mais condições de manter os serviços dos bancos postais.
“Até o dia 11 de outubro vamos manter os vigilantes em parte dessas agências, que é o caixa que possuímos para o custeio. Os Correios discutirão com o Banco do Brasil, que é responsável pelo serviço de banco postal, se será mantido o contrato”, explicou Marconi Edson.
O secretário-geral do Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares, José Rivaldo da Silva, disse que os profissionais dos Correios estão temerosos com a situação e cobram a manutenção dos serviços. Para ele, não é possível se justificar a crise para o fechamento dos bancos postais, já que há o interesse social e é importante para a população. Por isso, ele cobra a pressão por parte da classe política.
“Para a gente conseguir manter a agência aberta, é interessante falar com os parlamentares para cobrar e pressionar o presidente dos Correios. Se não houver pressão popular para manter esse e outros serviços, estamos fadados a ver várias agências fechadas e acabar o comércio em várias cidades, que é um dos reflexos”, disse José Rivaldo.
“Até o dia 11 de outubro vamos manter os vigilantes em parte dessas agências, que é o caixa que possuímos para o custeio. Os Correios discutirão com o Banco do Brasil, que é responsável pelo serviço de banco postal, se será mantido o contrato”, explicou Marconi Edson.
O secretário-geral do Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares, José Rivaldo da Silva, disse que os profissionais dos Correios estão temerosos com a situação e cobram a manutenção dos serviços. Para ele, não é possível se justificar a crise para o fechamento dos bancos postais, já que há o interesse social e é importante para a população. Por isso, ele cobra a pressão por parte da classe política.
“Para a gente conseguir manter a agência aberta, é interessante falar com os parlamentares para cobrar e pressionar o presidente dos Correios. Se não houver pressão popular para manter esse e outros serviços, estamos fadados a ver várias agências fechadas e acabar o comércio em várias cidades, que é um dos reflexos”, disse José Rivaldo.
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